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Hoje deparei-me com um anúncio interessante:
“PAGAMOS-TE PARA ANDAR NA RUA.”
Parece que os CTT precisam de carteiros.
Pus-me a pensar que, se calhar, agora que a minha vida vai começar profissionalmente, nem seria mau ser “carteira”...
Encontro em todo o processo de enviar a dita carta, uma beleza arcaica... cada vez mais rara nos nossos dias, pelos motivos mais óbvios.
Tecnologia e inovação à parte, as vidas simples fascinam-me pelo seu brilho simples e puro. Apesar, de neste momento, estar quase licenciada, não é este o motivo que me demove a escolher uma profissão, diga-se, mais simples... Pois tal como já disse, é exactamente isso que me atrai.
O que definitivamente me impede de vir a ser uma “carteira” é o meu inabalável medo de cães.
Não de todos como é óbvio... Mas daqueles “amigos” de quatro patas, irritantes, com a mania que todo e qualquer bipede que por ali passe é um alvo a abater.
Os muitos anos que andei de bicicleta, na minha adorada Gafanha, ensinaram-me uma coisa muito importante: os cães tal como os “homens”, não se medem aos palmos. Então aqueles especialmente territoriais, não os substimem pelo seu tamanho, e de preferência não se ponham a correr “com o rabinho entre as pernas”, pois na grande maioria das vezes... só piora a situação.
“PAGAMOS-TE PARA ANDAR NA RUA.”
Parece que os CTT precisam de carteiros.
Pus-me a pensar que, se calhar, agora que a minha vida vai começar profissionalmente, nem seria mau ser “carteira”...
Encontro em todo o processo de enviar a dita carta, uma beleza arcaica... cada vez mais rara nos nossos dias, pelos motivos mais óbvios.
Tecnologia e inovação à parte, as vidas simples fascinam-me pelo seu brilho simples e puro. Apesar, de neste momento, estar quase licenciada, não é este o motivo que me demove a escolher uma profissão, diga-se, mais simples... Pois tal como já disse, é exactamente isso que me atrai.
O que definitivamente me impede de vir a ser uma “carteira” é o meu inabalável medo de cães.
Não de todos como é óbvio... Mas daqueles “amigos” de quatro patas, irritantes, com a mania que todo e qualquer bipede que por ali passe é um alvo a abater.
Os muitos anos que andei de bicicleta, na minha adorada Gafanha, ensinaram-me uma coisa muito importante: os cães tal como os “homens”, não se medem aos palmos. Então aqueles especialmente territoriais, não os substimem pelo seu tamanho, e de preferência não se ponham a correr “com o rabinho entre as pernas”, pois na grande maioria das vezes... só piora a situação.
5 comentários:
Não deixa de ser fascinante a tua vontade de ter uma vida normal, quando sabes que isso é o mais difícil para alguém como tu. De qualquer forma, julgo que seria um desperdício intelectual mas, como a escolha é tua, certamente todos reconhecerão essa capacidade inugualávl
"O que definitivamente me impede de vir a ser uma “carteira” é o meu inabalável medo de cães."
hahahahahaha
onde você mora?
:)
Então está explicado o medo dos cachorros!
Imagino que aí devem existir casas! :]
Ahah fartei de rir com este post. Eu cá, felizmente, poucas foram as vezes q esses amiguinhos de 4 patas perturbaram os meus passeios de bicicleta mas, acho q todos nós temos presente a típica imagem do carteiro dos desenhos animados q é corrido pelo cão de guarda.
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