"Não há ideias nem estéticas senão nas ilusões que nós fazemos deles. O ideal é um mito da acção, um estimulante como o ópio e a cocaína: serve para sermos outros, mas paga-se caro - com o nem sermos quem poderíamos ter sido.
(...)
E eu acho, e deverei talvez sempre achar, que não dar desculpas é melhor que ter razão."
Álvaro de Campos
Newcastle-on-Tyne, 17 de Outubro 1922
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